quinta-feira, janeiro 18, 2007

Ausência


Espaço que não é preenchido
por algo vago e duvidoso.
Ao pensar que o buraco será fechado
um outro é aberto
e ainda maior.
Questões mal respondidas
que se multiplicam,
descrença de quem as têm.
Esperança de tranformação e
de não mais cavar e sim
fechar esta falta
que me consome...


4 comentários:

Suzy disse...

Por falar em ausência, estou notando a sua, mas amei o poema.

Bjs

Anônimo disse...

Doces Poemas, oi!

Aliás, maravilhosos poemas. Fala de coisas simples, de almas comuns, como todos nós que buscam encontrar o caminho. O caminho da felicidade, que a todos pertence, mas nem todos encontram...

‘Espaço que não é preenchido’ – Esse sim é o espaço da dúvida, para outros, da dor. Porém, os mais otimistas imprimem a fé de que ‘esse espaço’ está apenas aguardando a chegada da sua medida ideal!
O sonho, o desejo e a imaginação movem as montanhas da alma para conquistar o que lhe pertence.

Cada coração sabe o que lhe pertence.
Só precisa acertar a melhor maneira de ir buscar...
Abs e parabéns pelo blogue

Anônimo disse...

Doces e Poemas,
Gostei da sua presença por lá também!
Voltei para lhe dar a resposta que você pediu (postei lá também).
Tenha a certeza que o seu Anônimo é o mesmo Rui. Se você fizer uma comparação dos textos, é ‘xerox’ puro!

Aqui no meu blogue, a partir de hoje, Anônimo e promotores de políticos do ‘verbo’ e não da ‘ação’, serão deletados.

Se o governo está pagando a grande mídia para promove-los, porque querem usar nossos espaços de graça?
E ainda por cima para contar vantagem!
Abs e apareça

o alquimista disse...

A luz inundou o dia, no resto do vago que resta da noite, sons de melodia dolente que ecoaram por toda a lagoa...

Feiticeiro domingo

Doce beijo